domingo, 28 de setembro de 2014

[Meme Literário] As cinco melhores capas da minha estante!

As 5 melhores capas da minha estante!

A Tag ou meme literário (juro que não sei a diferença ou se é tudo a mesma coisa) que viemos trazer hoje foi indicado pela Bianca do blog livros-nerdices-tudomais. Ela e o blog dela são perfeitos, então vale a pena dar uma conferida!

Bom, o título da postagem diz tudo, né? A tag consiste em mostrar as cinco melhores capas da nossa estante. Então vamos lá!

As cinco melhores capas da estante da Mar:
Quero deixar claro que não tem ordem de preferência. São todos igualmente lindos, na minha opinião.

Nevermore - Kelly Creagh


Wayne de Gotham - Tracy Hickman


Laranja Mecânica - Anthony Burgess


Como eu era antes de você - Jojo Moyes


Maldita - Chuck Palahniuk


Não sei se essas são realmente as mais bonitas da minha estante, porque é muito difícil decidir só cinco, mas acho que elas estão representando bem.

As cinco melhores capas da estante da Mel:


Eu, assim como a Mar, não tenho ordem de preferência e essas capas foram as que eu lembrei que eram bonitas, mas pode ter outras que não estou lembrada e que ache mais bonita ainda.

Feita de fumaça e osso - Laini Taylor



Cair das Trevas - Cate Tiernan


Ecos da Morte - Kimberly Derting


Filho das Sombras - Juliet Marillier


Fallen - Lauren Kate


Por: Mar e Mel

sábado, 27 de setembro de 2014

Bride of the Century (resenha)



Bride of the Century
Título:
백년의 신부 / Baeknyeon-ui Shinboo
Também conhecido como: Hundred Year Bride / Bride of the Century
Gênero: Romance, fantasia, melodrama, família
Episódios: 16
Canal: CSTV
Período de Transmissão: 22 de fevereiro a 12 abril de 2014
Direção: Yun Sang Ho
Roteiro: Baek Young Sook

Avaliação: Há quanto tempo eu não faço resenha de um dorama, ein? Já tava com saudades! Mas confesso que morro de preguiça de falar sobre um dorama, porque eu nunca sei direito por onde começar ou o que devo dizer. Mas vamos lá... 

Preciso começar dizendo o motivo de eu ter assistido Bride of the Century, de ter me interessado em primeiro lugar. Não teve muito a ver com o enredo nem nada do tipo. Foi por causa do ator principal (Lee Hong Ki). Eu já o conhecia de outro dorama (you're beautiful) e eu era louca por ele, por ele ser muito fofo. Extremamente fofo. ABSURDAMENTE FOFO! E ele nem era o principal... Então eu queria vê-lo como protagonista. Mas por conta disso, brotou o enorme problema que eu tive no decorrer do kdrama. Eu simplesmente não conseguia olhar pro Hong Ki interpretando Kang Joo e não surgir uma vozinha na minha cabeça dizendo "jeeeeeremy". Eu travei, sério. Eu não consegui separar os dois personagens. O negócio foi tão sério que eu demorei mil séculos pra finalizar o dorama. Porque, vejam bem, o dorama não é ruim. É muito bom! Talvez surtante, se eu tivesse conseguido apreciar direito. 

O enredo é o seguinte: Taeyang Corporation é o maior conglomerado da Coréia do Sul. A família que administra a corporação tem estado sob uma maldição: há cem anos a primeira noiva do filho mais velho sempre morre. No dorama, o filho mais velho, Kang Joo está de casamento marcado Yi Kyung, mas uma reviravolta no drama acaba fazendo com que Kang Joo se apaixone pela Doo Rim, que é exatamente igual a sua noiva (portanto, ele não sabe que são pessoas diferentes). No meio disso há muitas conspirações e tramas.

Então, irei separar a resenha por tópicos para tentar pôr as ideias em ordem.

O enredo: O enredo super original, que teria me prendido até o fim se eu não tivesse entrado em parafusos com o protagonista. Do começo ao fim, há vários mistérios a serem resolvidos. E teria sido muito agoniante se eu não tivesse ficado ainda mais agoniada com o fato do Kang Joo não ser igual ao Jeremy e ao mesmo tempo serem o mesmo ator.

A protagonista: Eu simplesmente AMEI a protagonista! Achei a atriz a coisa mais linda! E a personagem Na Doo Rim foi excelente. Ela era fofa, determinada, forte, ambiciosa, não era cheia de frescuras e vivia se metendo em encrenca. Diferente de muitas protagonistas por ai, que são chatas e meio sem sal. 

Yi Kyung: A sósia 'má' da Na Doo Rim. Em vários momentos, fiquei na duvida se ela era má ou não. Mas eu não conseguia detestá-la. Pra mim, ela era uma vítima. Tudo que ela fez foi justificável e eu penso que na situação dela, se minha mãe mandasse, eu faria o mesmo. Então, simpatizei com ela. Embora ela e a Na Doo Rim sejam interpretadas pela mesma atriz, as duas são completamente diferentes. Era muito fácil identificá-las nas cenas. A forma de olhar já denunciava tudo. 

Yang Jin Sung: Atriz que interpretou Doo Rim e Yi Kyung. Eu descobri que já assisti um dorama onde ela aparece, mas nem lembrava e continuo sem lembrar do papel dela em City Hunter. Mas depois de Bride of the Century, quero assistir tudo com ela! Achei que ela deu um show de atuação. Fiquei impressionada. Não é todo mundo que interpreta tão bem duas personagens diferentes. E no caso dela, eram duas personagens que no fundo, nenhuma das duas era vilã. Porque eu penso que uma coisa é você interpretar dois extremos, aí dá pra separar bem. Outra coisa é você interpretar duas pessoas boas, com personalidades diferentes e ainda assim ser tão notório quando era uma e quando era a outra.

Yi Hyun: Irmão mais velho da Yi Kyung. Gente, ele era um fofo! Ele era o típico personagem masculino forever alone, mas ele não era bobão como muitos por aí. Ele tinha uma personalidade boa, afável, mas era esperto. 

Ma Jae Ran: A mãe de Yi Kyung e a grande vilã da história. Ela era uma nojenta, mas eu não peguei abuso dela. No final das contas, eu morri de pena. Eu entendi todas as atitudes que ela tomou. E quer saber? No final das contas, foi um dorama sem grandes vilões. E o mais engraçado é que eu, que amo vilões, achei isso um ponto super positivo no enredo. Sei lá, senti que humanizou a história. 

A família Taeyang: Ah, o pai era um fofo! E foi muito legal ver que ele e a esposa tinham seus conflitos e coisas mal resolvidas, que o telespectador vai descobrindo aos poucos. No final das contas, tudo se interliga. A mãe tinha um jeitão sério e às vezes chata, mas ela tinha um bom coração. Ahh, eu não podia deixar de falar do irmão do Kang Joo, o Kang In. Que ator mais lindo!!! Ele me lembrou MUITO o Kim Soo Hyun (de my love from the star). Apaixonei. E enfim, todo o clima que cercava a família era legal. 

A fantasminha: Confesso que teve cenas que eu até tive um certo medo dela. Ela foi a incógnita durante a maior parte do enredo. Era difícil saber se ela era do bem ou do mal. E só assistindo pra desvendar o mistério. 

Bom, vou voltar a divagar um pouco... No final das contas, teve muitos pontos positivos, sabe? Nem sei se houve algum ponto negativo. São muitos personagens que eu gostei, mas, digo e repito, por causa do meu cérebro ter entrado em curto circuito por conta do ator principal, eu não consegui curtir o dorama da forma como merecia ser curtido. Acho que o Jeremy me marcou tanto, que o ator vai ficar eternizado na minha mente assim. Nem sei se algum dia vou ter coragem de assistir alguma outra coisa com Hong Ki. O personagem dele em Bride of the Century era fofo também, porque o ator é fofo por natureza, mas ele era tãão diferente do Jeremy, que pra mim não deu. Sei que isso devia ser um ponto positivo, já que o Hong Ki conseguiu interpretar bem o suficiente pra não haver comparações entre seu antigo personagem marcante. Só que pra mim não deu, porque acho que no fundo eu queria o Jeremy novamente.

E é isso pessoal. Assistam, sério. Vocês provavelmente não terão a mesma pancada que eu. Assistam e me digam o que acharam. E me digam se eu tô ficando louca.

AH! EU QUASE IA ESQUECENDO!!!! Gente, em um determinado momento, a Doo Rim monta um restaurante na cidade. E foi tão legal quando eu vi o restaurante pela primeira vez e reconheci de outro dorama que eu assisti há milênios atrás, o flower boy ramyun shop.

Download: meteordramas (necessário cadastro)

Agora pra finalizar mesmo, um pouco de Jeremy pra vocês! 


(cena que partiu meu coração)

Por: Mar.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Snuff (resenha)

Snuff
Autoria: Chuck Palahniuk
Editora: Rocco
Nota: 4,5 estrelas.
Sinopse: Cassie Wright, imperatriz da indústria pornográfica, pretende concluir sua lendária carreira quebrando o recorde de coitos sucessivos. Diante das câmeras, com seiscentos homens. Os detalhes dessa orgia sem precedentes são narrados pelos Participantes 72, 137 e 600, que aguardam o momento de entrar em cena numa sala apinhada de homens cheios de hormônios e desilusões, que buscam alcançar o estrelato com um simples orgasmo. O que eles não sabem é que o maior filme pornô da história está fadado a se tornar um snuff movie.

Avaliação: No meu último surto de compradora compulsiva, eu só tive realmente a coragem para realizar a comprar por causa de Snuff do Chuck Palahniuk. Eu procurei esse bendito livro em todos os sites que eu conhecia e nada. Nas minhas buscas, descobri que esse é um título do Chuck quase impossível de achar. Às vezes, pode ser que você encontre em sebos ou algo do tipo. Mas um livro novo, é questão de sorte. E eu tive essa sorte! Só tinha um exemplar no site do Amazon e ele tinha que ser meu! Por isso acabei comprando logo 7 livros. 

Sei que parece até maldade minha fazer resenha de um livro quase impossível de encontrar, mas eu tinha que compartilhar essa experiência com vocês - sim, porque ler Chuck Palahniuk é sempre uma experiência nova. 

A história, como todas as histórias que o autor escreve, é bem louca. Mas com aquele realismo gritante misturado com humor ácido e bizarrices que você só encontra na escrita do Chuck. É uma genialidade que até hoje eu só encontrei nesse escritor. 

Reparem no enredo que o cara bolou: Uma atriz pornô em decadência resolve concluir sua lendária carreira protagonizando um filme onde ela pretende bater o recorde de 600 coitos consecutivos. A história é narrada por quatro personagens. O número 72, o 137, o 600 (que estão na espera para serem chamados e fazerem suas participações) e Sheila (que coordena ou assessora, não sei bem qual a palavra usar, o negócio todo). E o que eles não sabem é o filme acabará se tornando um snuff movie. Você passa o livro inteiro na expectativa pra saber quem vai morrer, quem vai matar quem e o final surpreende.

Snuff movie: filme que mostra cenas reais de morte. Subgênero da indústria pornográfica onde atores são torturados até a morte após o ato sexual.

Deu pra sentir o naipe do livro? 

A falta linearidade da história é bem típica do autor. Mas ainda assim, foi o mais linear dele que li até agora. Quando um capítulo termina, o outro começa do ponto de vista de outro personagem e às vezes até retrocede um pouco. Ao final do livro é que o Palahniuk deixa o leitor bem confuso, sem entender direito o que aconteceu ou se de fato aconteceu o que está escrito. Particularmente, eu amo essa característica nas histórias do Chuck. Por mais que confunda um pouco. 

Os personagens são bizarros, mas muito reais. As bizarrices e diálogos chegam a ser engraçados. O típico humor de Chuck Palahniuk. Todo o livro se passa em um dia, enquanto os participantes esperam numa recepção terem seus números chamados pela Sheila para entrarem na sala onde a magia acontece, digamos assim. E nessa sala, os três participantes que narram a história acabam se conhecendo e dialogando. Nós somos apresentados as histórias de vida de cada um, o que humaniza bastante todos eles. Ao mesmo tempo, é aí que percebemos as loucuras de cada um. Há tragédias na vida deles contada de uma forma tão única que você nem sente o peso com que aquilo te atingiu. 
 "- Basta um erro, e nada mais que você fizer terá importância - diz o Sujeito 137, o tal Dan Banyan, segurando minha mão nas suas, que estão vazias. Seus dedos parecem quentes, até febris, e pulsam com as batidas do seu coração. Ele vira minha palma para cima. - Por mais duro que você trabalhe e por mais inteligente que se torne, sempre será conhecido por aquela decisão errada.
Depois ele coloca a pílula azul na minha palma.
- Se você fizer essa única coisa errada, passará o resto da vida morto."
A linguagem utilizada não me incomodou, mas pode incomodar algumas pessoas e até chocar. Mas é de se esperar, né? Não há censura nas palavras. Tudo é descrito de forma bem explícita. Mas não tem nada a ver com livro erótico. Nada a ver mesmo! Para quem curte o gênero, nem se iludam. Há muitas coisas descritas de formas bem grotescas, bem cruas.

Confesso que o que mais me chocou foram os fatos reais, que em sua maioria são narrados por Sheila. Fatos sobre atores e atrizes desde a época do cinema mudo até a atualidade, pode-se dizer. Alguns desses fatos eram tão bizarros, que eu achei que não eram reais. Mas são. Aconteceram. Fato real. Perto de algumas coisas que li, Snuff nem me pareceu tão louco, nem seus personagens. 
"Cassie conta que Lon Chaney costumava ferver ovos. Quando interpretou o Fantasma da Ópera, Chaney trazia ovos cozidos para a filmagem. Antes de rodar, ele descascava um ovo e retirava cuidadosamente a elástica membrana branca que envolve a clara. Para parecer cego, estendia essa membrana de ovo sobre sua íris, forjando uma catarata. As bactérias foram se acumulando sob a membrana, e Chaney acabou perdendo a visão naquele olho."
"Naquele filme de 1952, Cantando na chuva, o ator Gene Kelly passou dias dançando a cancão-tema, tomada após tomada, com uma febre de quase quarenta graus. Para melhorar a aparência da chuva no filme, a produção usou uma mistura de água e leite. E lá está Gene Kelly, doente à beça, ensopado de leite azedo, mas sorrindo como se fosse o dia mais feliz da sua vida"
Uma coisa que eu AMO sobre o autor, é que ele não escreve somente para entreter o leitor. Ele choca. Ele critica. Ele te faz refletir. E com Snuff não podia ser diferente. Há uma crítica muito forte com relação a industria cinematográfica, a industria pornográfica, ao sexo de certa forma, banalizado, da industria da beleza e a decadência de algumas pessoas que estão inseridas nessas industrias. E há também, um fator que parece que existe em todos os livros do Chuck: a morte. Parece que ele sempre dá um jeitinho de falar da morte. 

No mais, é um livro cheio de coisas a perceber. São tantos detalhes, que se eu fosse dizer tudo aqui, não terminava a resenha tão cedo. 

O livro é curtinho, as folhas são brancas, a letra é num tamanho bom e a escrita é ágil. Dá para ler num instante. Não lembro de ter visto erros de digitação. A diagramação está ok. 

Mas atenção! Se você nunca leu nada do Chuck, não comece por Snuff. Faça esse favor a você mesmo. É um livro ótimo, mas para começar é melhor que seja Clube da Luta ou Sobrevivente. 

PS: Como uma boa curiosa, fui pesquisar alguns dos fatos reais descritos no livro. Não sei até que ponto todos aconteceram tal e qual, mas pelo que pude averiguar, todos têm fundo de verdade. Por exemplo, ao que parece, essa mistura de água e leite citada para fazer a chuva em Cantando na chuva foi desmentida um tempo desses. Mas a febre do ator e tudo mais, é verdade.

Por: Mar

domingo, 21 de setembro de 2014

[TAG] Um livro e um filme

Tag: Um livro e um filme

Olá pessoal! Hoje viemos responder a tag literária que o Gustavo do blog ummundochamadolivros nos indicou. A tag foi criada pelo blog destinosopostos. Não iremos marcar ninguém, sintam-se a vontade para responder a tag, mas adoraríamos que nos avisassem, caso respondam.

01 - O último que você leu/assistiu?

Livro: Um bestseller pra chamar de meu
Filme: The Ultimate Gift (não lembro o título em português, talvez seja 'o presente')

02 - Um que você quer muito?

Livro: Prince of Thorns
Filme: Como eu era antes de você!!!! Tá previsto para estrear em 2015!!! Mal posso esperar.

03 - Um que você se emocionou?

Livro:  Como eu era antes de você
Filme: Elena (sem palavras para esse filme/documentário. ASSISTAM!)

04 - Um que você riu muito?

Livro:  Toda a série de O Diário da Princesa
Filme: Até que a sorte nos separe

05 - Uma modinha?

Livro:  Todos os livros do John Green
Filme: Todos os filmes que irão fazer inspirados nos livros do John Green

06 - Um que marcou sua vida?

Livro:  A profecia das pedras. (Foi difícil escolher só um. Mas esse me marcou porque foi o livro que me fez querer ler outros livros que fossem tão bons ou melhores que esse)
Filme: Como é que alguém consegue dizer só um filme aqui? Esqueceram de mim, Riquinho, todos os clássicos da Disney. O primeiro filme do Digimon. O primeiro filme do Pokemon (Ash virando pedra marcou), De volta para o futuro (os três filmes). 007 com o Pierce Brosnan. Os filmes do Batman de mil novecentos e lá vai pedrada. Super Homem com o Christopher Reeve e por ai vai. Ok, todos esses marcaram minha infância, mas como eu sou nova, posso dizer que marcaram minha vida também.

07 - Um romance?

Livro:  A ultima carta de amor
Filme: Um dia

08 - Um que você gostou mesmo todos não gostando?

Livro:  Um dia. (Sei que tem muita gente que gosta, mas também já ouvi muita gente que detestou.)
Filme: Dragon Ball Evolution (Ok, não acho um super filme, nem nada. Detestei um monte de coisas. Mas já assisti um bocadinho de vezes haha não sei bem o que gosto nele, mas gosto)

09 - Um que te fez sentir medo?

Livro:  Jack, o estripador - a verdadeira história 120 anos depois.
Filme: Boneco assassino (até agora, foi a unica resposta que eu nem precisei pensar pra responder)

10 - Um que te "prendeu"?

Livro:  Cilada. (só consegui largar o livro depois de ler até o fim)
Filme: Gravidade. (pense numa agonia, não conseguia nem piscar o olho no cinema.)

11 - Um que não se enjoa?

Livro:  Clube da Luta
Filme: Ele não está tão a fim de você (quando eu era adolescente, era Um amor pra recordar. Mil vezes eu assistia, mil vezes eu amava. Agora esse. Acho que não evolui muito)

12 - Uma série/saga?

Livro:  Gossip Girl (a cara da minha adolescência)
Filme: Harry Potter

13 - Um que te passou uma lição de vida?

Livro: Como eu era antes de você.
Filme: Homens de honra

14 - Quais seus gêneros preferidos?

Livro: Policial/mistério/suspense/thriller
Filme: Comédia romântica (bem nada a ver meus gêneros preferidos de livro e filme, mas ok)

15 - Um que te surpreendeu?

Livro:  Desaparecido para sempre (como é que o cara consegue me surpreender nas ultimas linhas do livro? Alguém me explica! Sem contar que eu comprei o livro no escuro, sem saber nem quem era o autor e me apaixonei perdidamente)
Filme: Click (eu crente que era uma comédia e no final lá estava eu, chorando e refletindo sobre a vida).

Por: Mar

01 - O último que você leu/assistiu?

Livro:  Outlander - A Viajante do Tempo
Filme: Guardiões da Galáxia

02 - Um que você quer muito?

Livro:  Outlander - A libélula no âmbar
Filme: Não sou muito fã de filmes, então não tenho nenhum que queira muito

03 - Um que você se emocionou?

Livro:  Dançando sobre cacos de vidro
Filme: Marley e eu

04 - Um que você riu muito?

Livro:  Fico em dúvida entre Todo Garoto Tem, Alma, Sangue - O Despertar do Vampiro, Os Segredos de Emma Corrigan, O Amor é Cego e uma infinidade de outros livros
Filme: O diário de Bridget Jones

05 - Uma modinha?

Livro: Todos os livros do John Green
Filme: Todos os filmes que irão fazer inspirados nos livros do John Green

06 - Um que marcou sua vida?

Livro:  Muito complicado responder isso, pois, para mim, foram muitos os livros que me marcaram de certa forma, então vai ficar sem resposta.
Filme: Letra e Música (Existem muitos outros filmes que me marcaram, mas esse é o especial, pois eu o assisti mais de 50 vezes, perdi as contas quando cheguei em 48...)

07 - Um romance?

Livro:  A Mulher do Viajante no Tempo
Filme: Letra e Música

08 - Um que você gostou mesmo todos não gostando?

Livro:  O Clã dos Magos (muita gente não gostou muito desse primeiro volume, mas eu me apaixonei)
Filme: American Dreamz

09 - Um que te fez sentir medo?

Livro: Ainda não li nenhum assim, pois sou uma pessoa muito assustada e evito livros que possam assustar
Filme: O Chamado, Espíritos e qualquer outro filme desse tipo

10 - Um que te "prendeu"?

Livro:  Quase todos os livros que eu terminei de ler, pois quando um livro não me prende, acabo abandonando
Filme: Letra e Música (não consigo pensar em nenhum outro filme que tenha conseguido me fazer ficar atenta todas as vezes que vi)

11 - Um que não se enjoa?

Livro:  Alma e Sangue - O Despertar do Vampiro
Filme: A Bela e a Fera

12 - Uma série/saga?

Livro: House of Night
Filme: Nárnia

13 - Um que te passou uma lição de vida?

Livro:  Os 13 Porquês
Filme: À procura da felidade e todos os da Disney

14 - Quais seus gêneros preferidos?

Livro:  Romance, Sobrenatural, Comédia romântica
Filme: Aventura, Ação, Suspense

15 - Um que te surpreendeu?

Livro: Nada dura para sempre
Filme: Transcendente - A revolução

Por: Mel

Por: Mar e Mel

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

The Ultimate Gift (resenha)

Sinopse: Quando o bilionário avô, Red Stevens (James Garner) morre, Jason (Drew Fuller) não imaginou que receberia a herança, pois achava que o seu pai tinha morrido por causa do seu avô, e devido a isso ele odiava o bilionário Red Stevens, mas as coisas não ocorrem da maneira planeada. Para conseguir seu montante da herança, Jason deve completar doze tarefas durante o período de 1 ano. Essas tarefas tem o objetivo de mudar Jason, mais o que causa mais impacto nele é o encontro com Emily, uma garotinha com Leucemia que acaba por mudar muito a vida e o comportamento de Jason.

Avaliação: Fazia um tempão que eu não assistia nenhum filme. Nem no computador, nem no cinema. E na televisão, acho que só uns filmes de desenho animado que passam nos canais que a minha irmã mais nova assiste. Por conta disso, um belo dia resolvi que ia baixar uns filmes. Fiz umas pesquisas no google e encontrei uma resenha positiva de The ultimate gift, cujo título em português eu não lembro. A história parecia interessante, então baixei. Nunca tinha ouvido falar. E agora pesquisando para escrever essa resenha, ainda descubro que o filme é baseado num livro. Livro esse que não sei o nome, não encontrei em lugar nenhum, então suponho que deva ser The Ultimate Gift também. Até peça de teatro baseada nele tem.

Pela sinopse já se tem uma boa noção de como será o filme, certo? Pois é. Eu diria que é uma história previsível, mas que ainda assim, vale muito a pena!

Comecei a assistir sem grandes expectativas e logo no inicio já sabia que não ia me arrepender, porque quando todos estão no funeral do Red, o bilionário, aparece um cara fazendo uma entrada nada digna de um enterro e chamando a atenção de todos. E para a minha surpresa, o cara era o Drew Fuller! Sendo bem sincera, não lembrava de onde eu o conhecia. Sabia quem ele era e tudo mais, mas não sabia que filme ou seriado ele tinha atuado. Ai fui procurar no google e aparentemente o único lugar onde eu já o teria visto era em The O.C., mas tava achando super estranho, pois ele só apareceu em um episódio. Quando decidi ler até a ultima linha no wikipedia, descubro que ele era o carinha do clip “Wherever You Will Go” do The Calling. Minha banda favorita na época da minha pré-adolescência. E ainda aparecia no clip “Over” da Lindsay Lohan, que eu amava também.


Enfim, voltando ao foco do filme. Como se já não bastasse o ator principal, a garotinha que faz o papel da Emily é a mesma atriz de pequena miss Sunshine. Ou seja, o filme mal tinha começado e eu já estava amando!

Gostei de ver Jason se transformando numa pessoa mais madura e conhecendo o valor do dinheiro. Achei as tarefas propostas pelo avô muito coerentes. Acho que o filme teve sua pitada de “isso só acontece em filme mesmo”, mas até contribuiu para a história ficar legal.

A Emily e sua mãe foram personagens importantes para o amadurecimento do Jason. E logo no começo você já imagina o desenrolar todo envolvendo os três. Mas tudo bem. Nada conseguiu tirar o brilho do filme e os ensinamentos.


A Emily é uma fofa! Na verdade, eu sou suspeita para falar, pois amo a atriz. Para uma criança, ela é tão esperta, corajosa, bondosa e sensível. Ainda mais para uma criança com leucemia. Achei lindo a forma como ela acaba tocando a vida do Jason.

O Jason e o avô que faleceu tinham problemas. Não se falavam e o Jason achava que Red o odiava. No começo você fica super curiosa (pelo menos eu fiquei) para entender o motivo dessa desavença.

A família do Jason é um desastre a parte. Todos interesseiros, grosseiros, sem a menor classe, mas cheios de dinheiro no bolso. Ele não era muito diferente do resto da família no inicio...

É aquele tipo de filme que é bom assistir num domingo ou quando não se tem nada pra fazer. Possui um enredo leve e ao mesmo tempo tocante. E eu confesso que em alguns momentos eu chorei. Tem uma pitada de comédia. Tem momentos fofos. Tem personagens cativantes, dos principais aos que mal aparecem. Então eu considero quase impossível alguém não se apaixonar por The Ultimate Gift.

E acho que é isso. Como eu já disse, é tudo bem previsível, mas que mesmo assim, o encanto não se perde. Recomendo muito!


Por: Mar

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Se eu ficar (resenha)

Se eu ficar
Autoria: Gayle Forman
Editora: Novo Conceito
Nota: 4 estrelas
Sinopse: Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas. 

Avaliação: Comprei esse livro por estar todo mundo comentando sobre e também por conta do filme, que eu não pretendia assistir antes de ler a história. Confesso que por mais em alta que ele esteja, eu não tinha captado sobre como era o enredo e li meio sem expectativas, meio no escuro.

Para quem ainda não leu e é como eu, que não entendia bem o contexto do livro, vou explicar sem dar muitos detalhes... Mia e sua família sofrem um acidente de carro, num dia que poderia ter sido só mais um dia como todos os outros. E ai, Mia fica em coma. Entre a vida e a morte. Não direi mais do que isso, pois é um livro tão curtinho que qualquer coisa pode ser spoiler.

Quero só falar do que a história me fez sentir, de como me afetou.

Li o primeiro “capítulo”, digamos assim, pois o livro é dividido em horas, e me peguei com os olhos cheios de lágrimas. E eu pensei “meu Deus, se eu tô emocionada agora, imagine quantas vezes vou ter chorado até o final”. De fato, meu pensamento se concretizou. Chorei mesmo em várias partes, porque o enredo me acertou em cheio. Identifiquei-me com a protagonista em tantos detalhes, mesmo que no geral, nós fossemos diferentes.

Fez-me pensar em quanto a vida pode mudar de repente, num dia comum.

Sei que talvez para muitas pessoas o romance possa ter chamado atenção. Mas o romance foi o de menos para mim. Não me acertou como deveria. Eu gostei do romance, mesmo! Achei real, sem idealizações, sem clichês. Mas o que mexeu mesmo com o meu emocional foi a família em si e o estado de coma da protagonista. Meu sentimento foi de que eu já tinha vivido aquilo. E vivi, de certa forma. Só que não era eu ligada por tubos e precisando de ajuda de aparelhos para respirar. Eu sabia como as pessoas dentro do livro estavam se sentindo, incluindo a Mia. Por isso, achei que tudo ali retratado pela autora, foi condizente com a realidade, mesmo que a gente não saiba o que acontece com um paciente em coma; se ele pode nos ouvir, se ele pode nos ver. Por eu acreditar nisso, me pareceu real.

Outra coisa muito abordada no livro foi a música. Achei bem interessante isso, a forma como a música mescla com os sentimentos e com as pessoas.

A leitura me surpreendeu de forma positiva. A escrita é simples, fluida e em muitas partes, carregadas de sentimento. É super fácil e rápido de ler.

Não sei se vai conseguir tocar todas as pessoas da forma como me tocou, porque isso vai muito da subjetividade de cada um. Inclusive, acredito que se eu nunca tivesse passado por uma situação semelhante a da família da protagonista, com um ente querido em coma e tudo mais, provavelmente minha opinião sobre o livro seria completamente diferente. Teria tido apenas uma cena em que eu choraria e acharia o enredo no geral meio irreal, banal, pequeno e sem sentido. Resumindo, eu não teria gostado tanto. E foi só por isso que eu não dei cinco estrelinhas.

Na minha edição, há vários errinhos de digitação, mas relevei. Achei a capa inspirada no filme muito linda e todo o resto é lindo, as folhas decoradas com notas musicais.

No mais, recomendo demais!

Por: Mar


domingo, 7 de setembro de 2014

[TAG] 10 Casais Literários

[TAG] 10 CASAIS LITERÁRIOS

Faz um tempo que não respondemos a tags aqui no blog e essa que eu encontrei no Experimentando Livros é bem legal, então decidi fazer. Ela foi criada pela blogueira de Maravilhosas Descobertas.

A tag consiste em escolher 10 casais literários que se encaixem melhor na descrição de cada tópico e fazer uma breve explicação do porque da escolha. Vamos lá?



1. Almas gêmeas: O casal mais romântico que você viu nos livros até hoje.

Kara e Jan Kmam de Alma e Sangue.

Eu os escolhi pois são muito lindos e fofos juntos. Eles passam por várias dificuldades ao longo da série, mas em momento algum há dúvidas de que são almas gêmeas.


2. Bumerangue: O casal que sempre esta brigando, mas no final, e todo mundo já sabe, vão acabar
juntos.

Maya e Camden de Ela só pensa em dinheiro.

Eles dois brigam ao ponto de parecerem Tom e Jerry. As situações são engraçadas e é impossível não pensar que se encaixam perfeitamente, apesar de estarem sempre discutindo.

3. Melhores amigos: Eles se tornaram grandes amigos e então, de repente, essa amizade virou um sentimento mais forte.



Maggie e Ralph de Pássaros Feridos.

Um casal lindo com uma linda história de amor. Eles passaram anos cultivando uma linda amizade, com Ralph sempre lá para Maggie, ele participou de momentos muito importantes de sua vida,  como novas descobertas, algumas nada agradáveis.



4. Superação: Apesar dos problemas, de alguma maneira eles sempre ficam juntos no final.

Alex e Nikki de Desculpa se te chamo de amor.

Eles tem uma ''pequena'' diferença de 20 anos de idade e é meio complicado isso, embora eu ache que eles se dão muito bem e é meio impossível imaginar que não vai dar certo. Só escolhi esse casal, pois os outros que eu pensei em colocar, percebi que não houve ''final feliz'', que os problemas superaram o ''felizes para sempre''.



5. Trio amoroso: “Ele ama ela, que por ventura ama outro cara”.

Zoey Redbird e seus muitos ficantes, namorados e esquemas de House Of Night.

Não é bem um ''trio'' amoroso, pois tem horas que existe sim um triângulo, mas cada ponta tem um cara e a Zoey fica no meio, indecisa sobre com que ponta ficar.




6. Fofo: O casal que te levou mais “oooowwn...”

Bree e Archer de A Voz de Archer.

Tiveram muitos livros que me fizeram falar ''ownn!!'', mas esse foi um dos mais recentes e é lindo. Archer é mudo e se isola de tudo e de todos e Bree o traz à vida, à convivência humana. É muito lindo!



7. Geek: O casal mais nerd que você já leu
.
Diana e Matthew de A Descoberta das Bruxas.

Eles são muito inteligentes e no livro temos várias passagens onde explicam e discutem sobre ciência, alquimia e história. É bem legal.




8. Água com açúcar: O casal mais sem graça que você já leu.

Jinx e Zach de Sorte ou azar?

O livro tem umas partes engraçadas, mas o casal não foi bem casal sabe? Não teve química e o romance nem foi romance direito. Faz um tempão que li esse livro, mas lembro que foi muito nada a ver esse romance.

9. Peculiar: Seja pelo encantamento por algo, por uma postura de vida diferenciada, ou mesmo por quem se é, o casal funciona em uma perfeita combinação alheia ao conceito da sociedade. Nada de padrões ou limitações, os dois compartilham - com muita intimidade - de  algo pessoal e "estranho" se visto de fora.

Escolhi dois casais, pois esse mereceu.

Lucy e Mickey de Dançando Sobre Cacos de Vidro.

Os dois têm muitos problemas, Mickey é bipolar e Lucy já teve câncer. Eles sabiam das dificuldades quando resolveram se envolver e se casar, mas conseguem manter um dia a dia estranho e que se adequa aos seus problemas e medos. É um casal muito lindo e me fez confirmar o que o meu lado romântico vive dizendo, diante do amor, tudo pode dar certo, desde que os dois estejam dispostos a isso.

Henry e Clare de A Mulher do Viajante no Tempo.

Henry viaja no tempo e não tem controle sobre isso. Clare sabe, mas isso não a impede de amá-lo ou de viver uma vida que gira em torno dele. Desde criança ela o conhece, então não é muito estranho para ela que seu amigo, amante, namorado, marido, desapareça e reapareça de uma hora para outra, sempre e em alguns momentos bem inoportunos.

10. Ciumento até o fim: O casal bastante ciumento da literatura.

Xavier e Ana de Phenomenal X.

Xavier é MUITO ciumento e ultra protetor. Teve cenas que eu fiquei chocada com sua falta de controle sobre si mesmo numa provocação.

O que acharam das minhas escolhas? Essa tag não foi muito fácil para lembrar de todos esses casais, mas acho que me saí bem. Deixem suas opiniões nos comentários e se quiserem responder a tag, não esqueçam de citar a criadora e onde encontraram.

Por: Mel
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Aviso logo que devido a minha preguiça, não vou procurar imagens na internet para representar os casais. Então será só minha lista, nua e crua.

(Como vocês verão, eu, Mel, me dei ao trabalho de pesquisar pelo menos algumas imagens dos casais que viraram filme, mas não todos.)

1. Almas gêmeas: O casal mais romântico que você viu nos livros até hoje.

Jennifer e seu par romântico que não vou relevar o nome aqui, pois se o fizer, seria um spoiler do livro A última carta de amor. Me apaixonei perdidamente pelos dois!


2. Bumerangue: O casal que sempre esta brigando, mas que no final, e todo mundo já sabe, vão acabar juntos.

Posso dizer Scarlett e Rhett? Personagens de ...E o vento levou. Morrem de brigar o livro inteiro, mas acabam se casando. O final mesmo não é exatamente eles juntos, mas também não é exatamente separados. Só lendo pra entender. 


3. Melhores amigos: Eles se tornaram grandes amigos e então, de repente, essa amizade virou um
sentimento mais forte.

Dexter e Emma de Um Dia. Ah, um dos casais mais lindos! Uma das amizades mais perfeitas que já vi.

4. Superação: Apesar dos problemas, de alguma maneira eles sempre ficam juntos no final.

Sophie e Édouard de A garota que você deixou para trás. Sempre amo os livros e personagens da Jojo Moyes. 

5. Trio amoroso: “Ele ama ela, que por ventura ama outro cara”

Vish, triangulo amoroso é só o que tem na maioria dos livros. Mas meu favorito é o narrador, Tyler e Marla de Clube da Luta. É um triangulo bem peculiar... É o único que não consegue cair no clichê. 


6. Fofo: O casal que te levou mais “oooohwn...”

Mia e Michael de O diário da Princesa. Eu achava os dois muito fofos, talvez por serem novinhos, achava esse frescor da juventude muito lindinho. 

7. Geek: O casal mais nerd que você já leu.

Jor-El e Lara de Os últimos dias de Krypton. Não morri de amores pelo casal, mas... Pelo fato do Jor-El ser cientista, era muito interessante ver a Lara tentando fazer com que ele percebesse os sentimentos, a arte e fazendo comparações com coisas racionais e cientificas. 

8. Água com açúcar: O casal mais sem graça que você já leu.

Todos os caras com quem a Tally se envolveu na série Feios. Todo romance que ela teve foi sem graça. 

9. Peculiar: Seja pelo encantamento por algo, por uma postura de vida diferenciada, ou mesmo por quem se é, o casal funciona em uma perfeita combinação alheia ao conceito da sociedade. Nada de padrões ou limitações, os dois compartilham - com muita intimidade - de algo pessoal e "estranho" se visto de fora.

Mikael e Lisbeth da série Millennium. Não sei até que ponto eles se configuram um casal, pois só li o primeiro livro até agora. Mas sei que eles se envolvem no primeiro livro e é interessante e peculiar, pois ambos os personagens são bem distintos e fortes em suas personalidades. Por conta disso, acaba causando um estranhamento ao vê-los juntos, mas também causa uma satisfação. Parece que eles se encaixam. 

10. Ciumento até o fim: O casal bastante ciumento da literatura.

Patch e Nora da série Hush Hush. Não sei se eles são bastante ciumentos, mas eu lembro de brigas que eles tiveram por ciúmes. 

E pronto. Quero deixar registrado que foi muito difícil fazer essa tag, pois eu senti que quase não conheço casais literários. Romance não é meu forte, mesmo tendo casais em 99% dos livros, dificilmente um casal me ganha ou chama minha atenção por um motivo ou outro. O engraçado é que alguns dos casais que eu amei de paixão ficaram de fora dessa tag... Como Roarke e Eve Dallas da série Mortal, Louisa e Will de Como eu era antes de você, Peeta e Katniss de Jogos Vorazes e outros... 

Por: Mar 

Por: Mar e Mel

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A Descoberta das Bruxas (Resenha)

A Descoberta das Bruxas
Autoria: Deborah Harkness
Editora: Rocco
Nota: 4 estrelas
Sinopse: A professora Diana Bishop foi convencida pelo medo de que é melhor ser humana do que bruxa. Mas quando descobre um antigo manuscrito com a origem de espécies sobrenaturais, fica muito próxima do mundo do qual sempre fugiu.
Demônios e vampiros passam a cruzar seu caminho, e o instinto de sobrevivência dessas criaturas faz Diana ser uma presa vulnerável.
Até que ela seja capaz de dominar os próprios dons e usar seus poderes.

Avaliação: Certo dia fui numa livraria e me senti atraída por esse livro. Nunca nem tinha ouvido falar, mas peguei e comprei, se duvidar, sequer li a sinopse direito. Às vezes faço isso e jamais me arrependi.

''Começa com ausência e desejo.
Começa com sangue e medo.
Começa com uma descoberta das bruxas.''

Diana Bishop é uma bruxa, mas nega sua natureza com empenho devido a morte dos pais. Ela é uma historiadora que se dedica a uma pesquisa sobre alquimia, coisa que sai um pouco do controle quando se depara com o Ashmole 782, um misterioso manuscrito perdido há séculos e muito almejado pelas criaturas.

Nossa bruxa resolve simplesmente estudar de maneira indiferente o tal manuscrito e o devolve para a Biblioteca Bodleiana.

''— Pelo que me lembro escrevi que ao longo dos séculos apenas duas emoções fizeram o mundo girar. Uma, o medo. A outra, o desejo.''

A partir desse acontecimento, Diana se vê, de repente, tendo que encarar vampiros, bruxos e demônios, fora sua própria natureza. Matthew Clairmont é um vampiro geneticista e, como todos os outros, interessado no Ashmole 782 e na mulher que o encontrou.

''— É o manuscrito. Knox o quer. E Agatha Wilson, uma criatura que conheci na Blackwell, disse que os demônios também o querem. E você também.''

Temos personagens bastante singulares como Sarah, Em, Tabitha, Ysabeau, entre outros. Não foi difícil se ver envolvida logo nas primeiras páginas pela estória apresentada.

Muitas coisas acontecem, muitas outras são explicadas e o livro é muito interessante.

''Você é assim e assim será o seu destino. Não deixe que ninguém o tire de você.''

A autora, Deborah Harkness é especializada em história da ciência e da medicina, assim, o livro é recheado de conteúdo, eu quase senti que a estória poderia ser real, pois foi escrita com base na verdade, de maneira muito convincente.

'' Mas a magia? Um desejo, uma vontade, uma ânsia, fortes demais para serem negados — tudo isso pode se transformar em verdade quando cruza a mente de uma bruxa.
— Magia é desejo tornado real.''

Achei a capa intrigante e foi ela quem me fez comprar o livro. A diagramação é boa e no início de cada capítulo temos o símbolo da Ouroboros, uma serpente ou dragão mordendo a própria cauda que simboliza muitas coisas, como tempo, criação, eternidade, mudança, morte, ciclo da vida, renovação, dentre outros. Esse símbolo com seus significados, representa muita coisa no livro, pode-se até dizer que age como uma espécie de resumo.

Eu recomendo demais A Descoberta das Bruxas! Assim que terminei o livro, enlouqueci querendo ler a continuação Sombra da Noite. Eles fazem parte de uma trilogia, chamada All Souls.

Por: Mel
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